No tempo da minha infância
Nossa vida era normal.
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal.
Hoje tudo é diferente,
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal!
Bebi leite ao natural,
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria!
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria...
A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade,
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade.
A vida ficou sem graça,
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade.
Eu comi ovo à vontade,
Sem ter contra-indicação,
Pois o tal colesterol,
Pra mim, nunca foi vilão...
Hoje a vida é uma loucura!
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração...
Com a modernização,
Quase tudo é proibido,
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido...
Fazendo tudo o que eu fiz,
Hoje me sinto feliz,
Só por ter sobrevivido...
Eu nunca fui impedido
De poder me divertir,
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir...
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir.
Vi o meu pai dirigir,
Numa total confiança,
Sem apoio, sem air-bag,
Sem cinto de segurança...
E eu, no banco de trás,
Solto, igualzinho aos demais,
Fazia a maior festança!
No meu tempo de criança,
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo,
Nem se ficava frustrado.
Quando isso acontec ia,
A gente só repetia...
Até que fosse aprovado.
Não tinha superdotado,
Nem a tal dislexia...
E a hiperatividade
É coisa que não se via.
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria.
Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira,
De uma fonte natural,
Ou até de uma mangueira...
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira.
Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado,
Ter alguns dentes partidos,
Ou um joelho arranhado...
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado.
Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos,
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos.
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos.
Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã,
Sem usar cotoveleiras...
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras.
Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha,
Bola de Gude e Pião,
De mocinhos e Cowboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão.
Eu cantei Cai-Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé,
Gata Pintada, Nesta Rua,
Pai Francisco e De Marré.
Também cantei Tororó,
Brinquei de Escravos de Jó
E do Sapo não lava o pé.
Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar.
Peixe nenhum eu pagava,
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar.
Tomava banho de mar
Na estação do verão,
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão.
Não voltava bronzeado,
Mas com o corpo queimado,
Parecendo um camarão.
Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia,
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia.
Não tinha vídeo-cassete,
Muito menos internet,
Como se tem hoje em dia.
O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço...
Não existia ração,
Nem brinquedo feito osso.
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço.
E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira,
Ou numa água bem fria,
Debaixo duma torneira.
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira.
Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular.
De manhã ia pra aula,
Mas voltava pra almoçar.
Mamãe não se preocupava,
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar.
Comecei a trabalhar
Com oito anos de idade,
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante,
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade.
Mas hoje, a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança.
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos,
Num mundo sem esperança.
A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo o que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez...
(Ismael Gaião)
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Meu nome é MULHER!
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Belezas de Portugal
Extraordinariamente bem feito !!!
Abrange Cascais e Sintra
Estoril - Uma publicidade muito bem feita |
sábado, 19 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Canto á Liberdade!
Coro do Metropolitan House de New York
Reparar na posição em que cantam alguns actores-cantores. Extraordinário!
Comentário da cena, talvez a mais bela da ópera:
os hebreus escravizados estão de joelhos na margem do rio Eufrates, em Babilónia, como diz o salmo;
a sua oração fervorosa, o seu anseio de liberdade, a saudade da sua pátria longínqua
condensam-se na cena coral inesquecível do «Va pensiero».
http://www.youtube.com/embed/DzdDf9hKfJw?rel=0 "
Reparar na posição em que cantam alguns actores-cantores. Extraordinário!
Comentário da cena, talvez a mais bela da ópera:
os hebreus escravizados estão de joelhos na margem do rio Eufrates, em Babilónia, como diz o salmo;
a sua oração fervorosa, o seu anseio de liberdade, a saudade da sua pátria longínqua
condensam-se na cena coral inesquecível do «Va pensiero».
http://www.youtube.com/embed/DzdDf9hKfJw?rel=0
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
MARAVILHOOOOOOOOSO!!!!
Desenho animado de 1950 - uma joia de memória
.SÓ PODIA SER OBRA DE WALT DISNEY, SEM NENHUM RECURSO DIGITAL (1950). http://www.youtube.com/watch_popup?v=_mQHr8bAojU&vq=sma
Enciclopédia Mundial
Pode ler-se em Português, Francês, Espanhol e Inglês. É só escolher a língua!
Biblioteca Digital Mundial
Foi aberta terça-feira em Paris. É da Unesco.
Aprendendo a navegar, podemos ampliar fotos, ler comentários e manuscritos raros... Passem para filhos, sobrinhos, netos, amigos...www.wdl.org/pt/
Foi aberta terça-feira em Paris. É da Unesco.
Aprendendo a navegar, podemos ampliar fotos, ler comentários e manuscritos raros... Passem para filhos, sobrinhos, netos, amigos...www.wdl.org/pt/
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Amália! Sempre Amália!
Todas as canções de Amália Rodrigueshttp://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
GERAÇÃO Á RASCA?
Geração à rasca foi a minha. Foi uma geração que viveu num país vazio de gente por causa da emigração e da guerra colonial, onde era proibido ser diferente ou pensar que todos deveriam ter acesso à saúde, ao ensino e à segurança social. Uma Geração de opiniões censuradas a lápis azul. De mulheres com poucos direitos, mas de homens cheios deles. De grávidas sem assistência e de crianças analfabetas. A mortalidade infantil era de 44,9%. Hoje é de 3,6%. Que viveu numa terra em que o casamento era para toda a vida, o divórcio proibido, as uniões de facto eram pecado e filhos sem casar uma desonra. Hoje, o conceito de família mudou. Há casados, recasados, em união de facto, casais homossexuais, monoparentais, sem filhos por opção, mães solteiras porque sim, pais biológicos, etc. A mulher era, perante a lei, inferior. A sociedade subjugava-a ao marido, o chefe de família, que tinha o direito de não autorizar a sua saída do país e que podia, sem permissão, ler-lhe a correspondência. Os televisores daquele tempo eram a preto e branco, uns autênticos caixotes, em que se colocava um filtro colorido, no sentido de obter melhores imagens, mas apenas se conseguia transformar os locutores em "Zombies" desfocados. Hoje, existem plasmas, LCD ou Tv com LEDs, que custam uma pipa de massa. Na rádio ouviam-se apenas 3 estações, a oficial Emissora Nacional, a católica Rádio Renascença e o inovador Rádio Clube Português. Não tínhamos os Gato Fedorento, só ouvíamos Os Parodiantes de Lisboa, os humoristas da época. Havia serões para trabalhadores todos os sábados, na Emissora Nacional, agora há o Toni Carreira e o filho que enchem pavilhões quase todos os meses. A Lady Gaga vem cantar a Portugal e o Pavilhão Atlântico fica a abarrotar. Os U2, deram um concerto em Coimbra em 2010, e UM ANO antes os bilhetes esgotaram. As Docas eram para estivadores, e o Cais do Sodré para marujos. Hoje são para o JET 7, que consome diariamente grandes quantidades de bebidas, e não só... O Bairro Alto, era para a malta ir às meninas, e para os boémios. Éramos a geração das tascas, do vinho tinto, das casas do fado e das boites de fama duvidosa. Discotecas eram lojas que vendiam discos, como a Valentim de Carvalho, a Vadeca ou a Sasseti. As Redes Sociais chamavam-se Aerogramas, cartas que na nossa juventude enviávamos lá da guerra aos pais, noivas, namoradas, madrinhas de guerra, ou amigos que estavam por cá. Agora vivem na Internet, da socialização do Facebook, de SMS e E-Mails cheios de "k" e vazios de conteúdo. As viagens Low-Cost na nossa Geração eram feitas em Fiat 600, ou então nas viagens para as antigas colónias para combater o "inimigo". Quem não se lembra dos celebres Niassa, do Timor, do Quanza, do Índia entre outros, tenebrosos navios em que, quando embarcávamos, só tínhamos uma certeza... ...a viagem de ida. Quer a viagem fosse para Angola, Moçambiqueou Guiné, esses eram os nossos cruzeiros. Ginásios? Só nas coletividades. Os SPAS chamavam-se Termas e só serviam doentes. Coca-Cola e Pepsi, eram proibidas, o "Botas", como era conhecido o Salazar, não nos deixava beber esses líquidos. Bebíamos, laranjada, gasosa e pirolito. Recordo que na minha geração o País, tal como as fotografias, era a preto e branco. A minha geração sim, viveu à rasca. Quantas vezes o meu almoço era uma peça de fruta (quando havia), e a sopa que davam na escola. E, ao jantar, uma lata de conserva com umas batatas cozidas, dava para 5 pessoas. Na escola, quando terminei o 7ºano do Liceu, recebi um beijo dos meus pais, o que me agradou imenso, pois não tinham mais nada para me dar. Hoje vão comemorar os fins dos cursos, para fora do país, em grupos organizados, para comemorar, tudo pago pelos paizinhos.. Têm brutos carros, Ipad's, Iphones,PC's, .... E tudo em quantidade. Pago pela geração que hoje tem a culpa de tudo!!! Tiram cursos só para ter diploma. Só querem trabalhar começando por cima. Afinal qual é a geração à rasca? |
domingo, 18 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
ATLAS
Espera que todas as bandeiras se abram e quase todos os
países do mundo estarão à tua frente.
Depois de clicares num país da tua preferência, aparece o mapa deste
país com luzes que piscam. Clica numa desta luzes,
e em seguida vem o lugar desejado com várias fotos. http://www.alovelyworld.com/index2.html
países do mundo estarão à tua frente.
Depois de clicares num país da tua preferência, aparece o mapa deste
país com luzes que piscam. Clica numa desta luzes,
e em seguida vem o lugar desejado com várias fotos. http://www.alovelyworld.com/index2.html
domingo, 11 de setembro de 2011
EXCELENTES CONSIDERANDOS...
Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o C na pretensão de me ensinar a nova grafia.
De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.
Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim.
São muitos anos de convívio.
Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes CCC,s e PPP,s me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.
Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim!
Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí.
E agora as palavras já nem parecem as mesmas.
O que é ser proativo?
Custa-me a admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o R, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.
Caíram hifenes e entraram RRR,s que andavam errantes.
É uma união de facto, e para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.
Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os EEE,s passaram a ser gémeos, nenhum usa ( ^^^) chapéu.
E os meses perderam importância e dignidade; não havia motivo para terem privilégios; assim, temos janeiro, fevereiro, março, são tão importantes como peixe, flor, avião.
Não sei se estou a ser suscetível, mas sem P, algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos.
Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.
Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do C não me faça perder a direção, nem me fracione, e nem quero tropeçar em algum objeto.
Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um C a atrapalhar.
Só não percebo o percebo porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA É NOSSA ...? ! ? ! ?
De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.
Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim.
São muitos anos de convívio.
Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes CCC,s e PPP,s me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.
Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim!
Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí.
E agora as palavras já nem parecem as mesmas.
O que é ser proativo?
Custa-me a admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o R, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.
Caíram hifenes e entraram RRR,s que andavam errantes.
É uma união de facto, e para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.
Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os EEE,s passaram a ser gémeos, nenhum usa ( ^^^) chapéu.
E os meses perderam importância e dignidade; não havia motivo para terem privilégios; assim, temos janeiro, fevereiro, março, são tão importantes como peixe, flor, avião.
Não sei se estou a ser suscetível, mas sem P, algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos.
Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.
Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do C não me faça perder a direção, nem me fracione, e nem quero tropeçar em algum objeto.
Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um C a atrapalhar.
Só não percebo o percebo porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA É NOSSA ...? ! ? ! ?
LIÇÃO DE AMOR E DE VIDA
Um dia o filho pergunta ao pai: Pai, vens correr comigo a maratona?
O pai responde que sim, e ambos correm a primeira maratona juntos.
Um outro dia, volta a perguntar ao pai se quer voltar a correr a maratona com ele,
ao que o pai responde novamente que sim.
Correm novamente os dois.
Certo dia, o filho pergunta novamente ao pai:
Pai, queres correr comigo o Ironman?(O Ironman é o mais difícil..
.exige nadar 4 km, andar de bicicleta 180 km e correr 42 ).
E o pai diz que sim.
Isto é tudo muito simples...
até que se vejam estas imagens...fantástico!
http://sorisomail.com/email/
sábado, 10 de setembro de 2011
Amália Rodrigues
Homenagem à DIVA do fado, após dez anos do seu falecimento!
http://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/
http://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Magnífico vídeo da BBC
Feito pela BBC,este é um dos melhores vídeos que já vi sobre o tema - O Planeta Terra e o respeito que nos deve merecer. É obrigação de todos nós defende-lo.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
REUNIÃO DE SACERDOTES DE PRISÕES DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (USA)
CONCLUSÕES DA REUNIÃO:
· A religião muçulmana, é a que mais cresce em número nos Estados Unidos, especialmente nos grupos minoritários.
· No mês passado, assisti a uma classe de treino, para manter minhas condições de segurança no departamento de prisões do estado.
· Durante a reunião, foram apresentados três dos intervenientes que dissertaram sobre o tema: Um sacerdote católico, um pastor protestante e um imã muçulmano, que nos deram diversas explicações. Na minha qualidade de capelão, interessava-me sobretudo o que o imã islâmico diria.
· O imã, fez uma completa e detalhada apresentação da sua religião de base do islamismo, apresentando inclusive alguns vídeos.
· Depois das apresentações, foi concedido um tempo para perguntas e respostas.
· Quando chegou à minha vez, perguntei ao imã:
· Por favor, corrija-me se me engano, mas segundo entendo, a maioria dos imãs e clérigos do Islão, declararam a "JIHAD" (guerra santa), contra os infiéis de todo o mundo. De modo que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, têm assegurado um lugar no céu. Se assim é... pode dar-me uma definição de infiel?
· Sem discutir minhas palavras, o imã disse: "São os não crentes".
· Questionei: Permita assegurar-me que o entendi bem: A todos os seguidores de Alá, é-lhes ordenado que matem a todo aquele que não é da sua fé, para poderem ir para o céu? Está correcto?
· A expressão da sua cara mudou de uma autoridade para a de uma criança apanhada em flagrante a ir à caixa das bolachas. Com ar envergonhado respondeu: ASSIM É!
· Acrescentei: pois bem senhor imã, tenho um verdadeiro problema quando imagino se o Papa Bento XVI ordenasse a todos os católicos que matassem todos os muçulmanos e que o Dr. Stanley ordenasse a todos os protestante que fizessem o mesmo para também poderem ir para o céu....
· O imã ficou mudo.
· Continuei: Também estou com um problema que é ser seu amigo, quando o senhor e os seus colegas, dizem aos seus pupilos que me matem. O que preferiria o senhor: a Alá que lhe ordena matar-me para poder ir para o céu ou a Jesus que me ordena amá-lo a si, para que eu vá para o céu e o leve comigo.
· Podia-se ouvir cair uma agulha no chão de tanto silêncio, quando o imã inclinou a cabeça de vergonha.
COM O NOSSO SISTEMA JUDICIAL LIBERAL E POR PRESSÃO DA "ACLU" (Organização Árabe Americana), ESTE DIÁLOGO NÃO SERÁ PUBLICADO. POR ISSO, ROGAMOS QUE FAÇA CIRCULAR ESTE DIÁLOGO POR TODAS AS SUAS LISTAS DE DIRECÇÕES PARA O DAR A CONHECER.
Rick Mathes - Capelão de prisões (USA)
Fantástico e Assustador!!
Fantástica a nitidez!!!!!
Anónimo? nunca mais! Assustador
Veja só esta foto... é só ir aproximando, aproximando... descubra como a polícia consegue identificar, perfeitamente, uma pessoa em detalhes, na multidão, entre milhares delas...
Isto fará você pensar duas vezes !
Veja só esta foto... é só ir aproximando, aproximando... descubra como a polícia consegue identificar, perfeitamente, uma pessoa em detalhes, na multidão, entre milhares delas...
Isto fará você pensar duas vezes !
Nada mais é secreto... Reconhecimento de um rosto na multidão.Essa é a multidão antes do tumulto . Coloque o cursor em qualquer
parte da multidão e clique duas vezes. Mantenha o duplo clique e veja o que acontece. Essa é uma grande ferramenta para garantir a aplicação da lei.
parte da multidão e clique duas vezes. Mantenha o duplo clique e veja o que acontece. Essa é uma grande ferramenta para garantir a aplicação da lei.
Esta é uma foto tirada no dia 24, sexta feira no tumulto no Canadá que apareceu no nosso noticiário “Tri-City”
Isso é realmente assustador. Você pode ver, perfeitamente, os rostos de todos os indivíduos, separadamente um por um, e há milhares deles !
Privacidade ? Apenas pense nos recursos tecnológicos que a polícia e os militares têm a sua disposição
Isso é realmente assustador. Você pode ver, perfeitamente, os rostos de todos os indivíduos, separadamente um por um, e há milhares deles !
Privacidade ? Apenas pense nos recursos tecnológicos que a polícia e os militares têm a sua disposição
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
VÁ PINCERO
http://www.youtube.com/embed/G_gm.O6JnRs
No último dia 12 de março a Itália festejava os 150 anos de sua criação,
ocasião em que a Ópera de Roma apresentou a ópera Nabuco de Verdi, símbolo
da unificação do país, que invocava a escravidão dos Judeus na Babilônia,
uma obra não só musical mas também, política à época em que a Itália estava
sujeita ao império dos Habsburgos (1840).
Sylvio Berlusconi assistia, pessoalmente, à apresentação, que era dirigida
pelo maestro Ricardo Mutti. Antes da apresentação o prefeito de Roma, Gianni
Alemanno - ex-ministro do governo Berlusconi, discursou, protestando contra
os cortes nas verbas da cultura, o que contribuiu para politizar o evento.
Como Mutti declararia ao TIME, houve, já de início, uma incomum ovação,
clima que se transformou numa verdadeira "noite de revolução"
quando sentiu uma atmosfera de tensão ao se iniciar os acordes do coral "Va
pensiero" o famoso hino contra a dominação. Há situações que não se pode
descrever, mas apenas sentir; o silêncio absoluto do público, na expectativa
do hino; clima que setransforma em fervor aos primeiros acordes do mesmo. A
reação visceral do público quando o côro entoa - "Ó minha pátria, tão bela e
perdida Ao terminar o hino os aplausos da plateia interrompem a ópera e o
público se manifesta com gritos de "bis", "viva Itália", "viva Verdi".
Das galerias são lançados papéis com mensagens políticas.
Não sendo usual dar bis durante uma ópera, e embora Mutti já o tenha feito
uma vez em 1986, no teatro La Scala de Milão, o maestro hesitou pois, como
ele depois disse: "não cabia um simples bis; havia de ter um propósito
particular". Dado que o público já havia revelado seu sentimento patriótico
fez com que o maestro se voltasse no púlpito e encarasse o público, e com
ele o próprio Berlusconi. Fazendo-se silêncio, pronunciou-se da seguinte
forma, e reagindo a um grito de "longa vida à Itália" disse RICCARDO MUTTI:
"Sim, longa vida à Itália mas... [aplausos]. Não tenho mais 30 anos e já
vivi a minha vida, mas como um italiano que percorreu o mundo, tenho
vergonha do que se passa no meu país. Portanto aquieço a vosso pedido de bis
para o VaPensiero. Isto não se deve apenas à alegria patriótica que senti em
todos, mas porque nesta noite, enquanto eu dirigia o côro que cantava "Ó meu
pais, belo e perdido", eu pensava que a continuarmos assim mataremos a
cultura sobre a qual assenta a história da Itália. Neste caso, nós, nossa
pátria, será verdadeiramente "bela e perdida". [aplausos retumbantes,
inclusive dos artistas da peça] Reina aqui um "clima italiano"; eu, Mutti,
me calei por longos anos.
Gostaria agora...nós deveriamos dar sentido a este canto; como estamos em
nossa casa, o teatro da capital, e com um côro que cantou magnificamente e
que é magnificamente acompanhado, se for de vosso agrado, proponho que todos
se juntem a nós para cantarmos juntos."
Foi assim que Mutti convidou o público a cantar o Côro dos Escravos.
Pessoas se levantaram. Toda a ópera de Roma se levantou... O coral também se
levantou. Foi um momento magnífico na ópera! Vê-se, também, o pranto dos
artistas.
Aquela noite não foi apenas uma apresentação do Nabuco mas, sobretudo, umadeclaração do teatro da capital dirigida aos políticos.
No último dia 12 de março a Itália festejava os 150 anos de sua criação,
ocasião em que a Ópera de Roma apresentou a ópera Nabuco de Verdi, símbolo
da unificação do país, que invocava a escravidão dos Judeus na Babilônia,
uma obra não só musical mas também, política à época em que a Itália estava
sujeita ao império dos Habsburgos (1840).
Sylvio Berlusconi assistia, pessoalmente, à apresentação, que era dirigida
pelo maestro Ricardo Mutti. Antes da apresentação o prefeito de Roma, Gianni
Alemanno - ex-ministro do governo Berlusconi, discursou, protestando contra
os cortes nas verbas da cultura, o que contribuiu para politizar o evento.
Como Mutti declararia ao TIME, houve, já de início, uma incomum ovação,
clima que se transformou numa verdadeira "noite de revolução"
quando sentiu uma atmosfera de tensão ao se iniciar os acordes do coral "Va
pensiero" o famoso hino contra a dominação. Há situações que não se pode
descrever, mas apenas sentir; o silêncio absoluto do público, na expectativa
do hino; clima que setransforma em fervor aos primeiros acordes do mesmo. A
reação visceral do público quando o côro entoa - "Ó minha pátria, tão bela e
perdida Ao terminar o hino os aplausos da plateia interrompem a ópera e o
público se manifesta com gritos de "bis", "viva Itália", "viva Verdi".
Das galerias são lançados papéis com mensagens políticas.
Não sendo usual dar bis durante uma ópera, e embora Mutti já o tenha feito
uma vez em 1986, no teatro La Scala de Milão, o maestro hesitou pois, como
ele depois disse: "não cabia um simples bis; havia de ter um propósito
particular". Dado que o público já havia revelado seu sentimento patriótico
fez com que o maestro se voltasse no púlpito e encarasse o público, e com
ele o próprio Berlusconi. Fazendo-se silêncio, pronunciou-se da seguinte
forma, e reagindo a um grito de "longa vida à Itália" disse RICCARDO MUTTI:
"Sim, longa vida à Itália mas... [aplausos]. Não tenho mais 30 anos e já
vivi a minha vida, mas como um italiano que percorreu o mundo, tenho
vergonha do que se passa no meu país. Portanto aquieço a vosso pedido de bis
para o VaPensiero. Isto não se deve apenas à alegria patriótica que senti em
todos, mas porque nesta noite, enquanto eu dirigia o côro que cantava "Ó meu
pais, belo e perdido", eu pensava que a continuarmos assim mataremos a
cultura sobre a qual assenta a história da Itália. Neste caso, nós, nossa
pátria, será verdadeiramente "bela e perdida". [aplausos retumbantes,
inclusive dos artistas da peça] Reina aqui um "clima italiano"; eu, Mutti,
me calei por longos anos.
Gostaria agora...nós deveriamos dar sentido a este canto; como estamos em
nossa casa, o teatro da capital, e com um côro que cantou magnificamente e
que é magnificamente acompanhado, se for de vosso agrado, proponho que todos
se juntem a nós para cantarmos juntos."
Foi assim que Mutti convidou o público a cantar o Côro dos Escravos.
Pessoas se levantaram. Toda a ópera de Roma se levantou... O coral também se
levantou. Foi um momento magnífico na ópera! Vê-se, também, o pranto dos
artistas.
Aquela noite não foi apenas uma apresentação do Nabuco mas, sobretudo, umadeclaração do teatro da capital dirigida aos políticos.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Quem sou eu?
QUEM SOU EU?
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou ...
Vê só que dilema !!!
Na ficha de qualquer loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS quando alugo uma casa sou INQUILINO, nos transportes públicos e em viatura particular sou PASSAGEIRO nos correios sou,REMETENTE, no supermercado (e lojas também) sou CONSUMIDOR. Nos serviços sociais sou UTENTE. Para o estado sou CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou VIGARISTA, se não pago impostos sou SONEGADOR, se descubro uma maneira de pagar um pouco menos, sou CORRUPTO. Para votar sou ELEITOR para os sindicatos sou MASSA SALARIAL , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se passeio, sou TRANSEUNTE, se sou atropelado ACIDENTADO no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se leio um livro sou LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. A ver um espectáculo sou ESPECTADOR, a ver televisão sou TELESPECTADOR, no campo de futebol sou ADEPTO. Na Igreja católica, sou IRMÃO.
E, quando morrer... uns dirão que sou...FINADO, outros... DEFUNTO, para outros...EXTINTO , para o povão... MAIS UM QUE DEIXOU DE FUMAR... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, os evangélicos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que, para os governantes sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia quis ser EU. SIMPLESMENTE.
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou ...
Vê só que dilema !!!
Na ficha de qualquer loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS quando alugo uma casa sou INQUILINO, nos transportes públicos e em viatura particular sou PASSAGEIRO nos correios sou,REMETENTE, no supermercado (e lojas também) sou CONSUMIDOR. Nos serviços sociais sou UTENTE. Para o estado sou CONTRIBUINTE, se vendo algo importado sou CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou VIGARISTA, se não pago impostos sou SONEGADOR, se descubro uma maneira de pagar um pouco menos, sou CORRUPTO. Para votar sou ELEITOR para os sindicatos sou MASSA SALARIAL , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se passeio, sou TRANSEUNTE, se sou atropelado ACIDENTADO no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se leio um livro sou LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. A ver um espectáculo sou ESPECTADOR, a ver televisão sou TELESPECTADOR, no campo de futebol sou ADEPTO. Na Igreja católica, sou IRMÃO.
E, quando morrer... uns dirão que sou...FINADO, outros... DEFUNTO, para outros...EXTINTO , para o povão... MAIS UM QUE DEIXOU DE FUMAR... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, os evangélicos dirão que fui... ARREBATADO... E o pior de tudo é que, para os governantes sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia quis ser EU. SIMPLESMENTE.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
É uma preciosidade
É considerado um dos grandes TESOUROS da China e foi exposto no Museu de Arte de Hong Kong
no ano passado!
no ano passado!
Coimbra dos Estudantes
700 (setecentos) anos depois, dentro do mosteiro de Santa Clara-a-Velha, canta-se de novo!
Uma linda (e conhecida) melodia entoada pelos ANTIGOS ORFEONISTAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Uma linda (e conhecida) melodia entoada pelos ANTIGOS ORFEONISTAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
domingo, 7 de agosto de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Bonita vista de Leiria
A vigiar a cidade de Leiria, o altaneiro Castelo, conquistado aos Mouros por D. Afonso Henriques em 1135, foi palco de alguns dos acontecimentos marcantes da história portuguesa. Uma visita a este Castelo é como embrenhar no passado histórico de Portugal, uma viagem ajudada pela Torre de Menagem, transformada em núcleo museológico.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Encerramento do ano 2010/2011 - Projecto60+
Foi uma festa muito divertida!
Voltámos a nossa adolescência!
Eu ainda fui a que menos se divertiu, quero dizer dançou, porque eu fui a repórter fotográfica da festa, mas gostei muito!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Passeio a Óbidos
sábado, 2 de julho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Visita ao Museu da Comunidade Concelhia da Batalha
Este Museu é um projecto inserido na linha da nova museologia e da Sociomuseologia que pretende valorizar a identidade e a história do Concelho da Batalha. Este projecto assenta numa estrutura multipolar, com o núcleo sede na Vila da Batalha. Assume-se como um centro de cultura vivo, reunindo as funções de investigação, conservação e valorização do património cultural.
Retrata a vida deste território, desde as suas origens geológicas, paleontológicas e arqueológicas, percorrendo os principais acontecimentos históricos e artísticos até à actualidade.
Descrevem a evolução do território e da vida desta região nos últimos 250 milhões de anos
Levam-nos até 1385, aos momentos da Batalha de Aljubarrota e da promessa feita por D. João I de construir uma grande igreja se a vitória contra o invasor castelhano lhe fosse concedida.
Este período que começa em 1386, descreve a história da Batalha e o início da construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória até à actualidade!
Retrata a vida deste território, desde as suas origens geológicas, paleontológicas e arqueológicas, percorrendo os principais acontecimentos históricos e artísticos até à actualidade.
Descrevem a evolução do território e da vida desta região nos últimos 250 milhões de anos
Levam-nos até 1385, aos momentos da Batalha de Aljubarrota e da promessa feita por D. João I de construir uma grande igreja se a vitória contra o invasor castelhano lhe fosse concedida.
Este período que começa em 1386, descreve a história da Batalha e o início da construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória até à actualidade!
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